Avançado francês do PSG está deslumbrado por poder jogar ao lado do astro argentino
Kylian Mbappé deu uma entrevista ao jornal francês 'L'Équipe' onde, além do seu futuro e da transferência falhada para o Real Madrid no último verão, abordou também a chegada de Lionel Messi ao PSG. O avançado francês admite que nunca pensou um dia jogar ao lado do astro argentino.
"Sempre disse que queria jogar ao lado de grandes jogadores e este ano estou bem servido. Quando jogas com grandes futebolistas tens de fazer concessões, já não és o único grande jogador, já não és tu só, és tu e o resto", explicou Mbappé.
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E prosseguiu: "Nunca imaginei que ele viesse para cá. É um dos poucos jogadores que tinha colocado o 'carimbo' de 'nunca jogarei com ele', pois sempre pensei que nunca sairia do Barcelona. Saboreio cada momento, é um privilégio. É alguém que ama o futebol, fala com toda a gente, tenta encaixar-se, à sua maneira, embora seja um pouco tímido. Mas em campo não é nada tímido."
Mbappé recorda a chegada de Neymar. "Foi parecido. Mas o Messi é outra coisa. É incrível pensar que a única camisola que vestiu, além do Barcelona, foi a do PSG. Isso é algo extraordinário."
O avançado admite que tem um novo papel na equipa. "Não há problema, é uma hierarquia estabelecida. Eu aceito correr quando o Messi estiver a andar. Estamos a falar do Messi!"
Problema com Neymar
Mbappé não escondeu a sua frustração num jogo com o Montpellier, queixando-se, já no banco, que Neymar não lhe passava a bola. Mas o francês explica que o diferendo está sanado. "Sim, sim, disse-o. Mas são coisas que acontecem a todo o momento no futebol. Depois, dada a repercussão que teve, falei com ele. Já trocámos muitas palavras daquele género no passado e isso vai continuar, porque queremos ganhar, mas não deve haver ressentimento. E não há porque respeito muito o jogador e o homem que ele é."
Seleção francesa
Mbappé admitiu também na entrevista ao 'L'Équipe' que pensou deixar a seleção francesa por uns tempos depois das críticas que recebeu no Euro'2020. "O mais importante é a seleção francesa e se a seleção fica mais feliz sem mim, então... Recebi a mensagem, diziam que o meu ego levou-nos à derrota, que queria muito espaço e que, se eu não estivesse lá, provavelmente tínhamos ganho."
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