No podcast 'Fenômenos' o brasileiro falou sobre Messi, o fim da carreira e o Mundial do Qatar
De regresso aos relvados depois de quase três meses de lesão, Neymar esteve também em destaque no podcast 'Fenômenos', onde conversou com Ronaldo e com o streamer brasileiro 'Gaules'. Numa conversa bem disposta, o brasileiro aproveitou para falar sobre a relação com Messi, o futuro pós-PSG e as possibilidades da seleção brasileira no próximo Mundial.
A amizade com Messi acabou por ser um dos temas em maior destaque."Quando houve a oportunidade de ele vir para Paris, fiquei muito feliz. A equipa ainda precisa de engrenar, mas queremos fazer história aqui". Mas, na época passada, quando a saída do astro argentino do Barcelona ainda parecia impossível, Neymar confessou que quis mesmo regressar a Camp Nou para reecontrar o "amigo" e 'fugir' às críticas em França. "Tentei voltar ao Barcelona, fizemos de tudo, mas não foi possível".
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Em relação ao futuro Neymar começou por 'assustar' os companheiros de podcast ao revelar que se pretende reformar "aos 32", ou seja, daqui a dois anos. Num tom mais sério, disse que tem contrato com o PSG até aos 34 anos e "pretende cumpri-lo".
O regresso ao Brasil e ao Santos pode ser uma hipótese, mas há outro destino que encanta o brasileiro. "Gostaria de jogar na MLS pelo menos uma época", revelou ... antes de voltar a brincar: "parece que lá só se joga 3 ou 4 meses e o resto é férias".
A poucos meses do Mundial do Qatar, também se falou no "sonho" de ajudar o Brasil a levantar o troféu pela sexta vez. Em reação aos principais concorrentes, Neymar vê muita qualidade: "A França tem estado muito bem. Alemanha e Argentina também podem ser campeãs". Além destas três, falou também em Espanha que "tem um treinador fantástico" e na possível adversária de Portugal no playoff, a Itália.
Apesar da expectativa em relação ao tão desejado 'hexa', Neymar também deixou 'reparos' aos adeptos brasileiros. "São muito apaixonados e já sabemos que vão sempre 'cobrar' quando as coisas correm mal. Mas nos últimos anos tem havido um afastamento entre a seleção e os adeptos".
O jogador do PSG recordou que quando era criança o país parava sempre que jogava a canarinha: "Um jogo da seleção era um evento, as familías reuniam-se, havia churrasco, bolo, bandeiras à janela, tudo ... agora já não dão essa importância". No fim, deixou um apelo para que os adeptos se unam à seleção "em busca do título que todos querem".
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