Os custos de um plantel recheado de estrelas obrigam à saída outros jogadores
O mercado de verão para o PSG tem sido agitado. A chegada de Messi, Ramos, Wijnaldum, Donnarumma e Achraf Hakimi trouxeram ao clube parisiense um elenco de sonho. Porém, apesar de grande parte vir a 'custo zero', os seus salários elevados fazem com que o clube esteja, mais que nunca, obrigado a vender. O tempo escasseia e Leonardo, diretor desportivo do clube, é agora pressionado para ter um desempenho tão bom com vendas como tem tido com compras.
Até ao momento, o novo emblema de Leo Messi vendeu apenas Mitchel Bakker. O lateral holandês saiu do clube por 7 milhões de euros e, segundo o 'AS', apenas Kurzawa e Kehrer têm sido alvo de propostas nos últimos dias. A possível venda de ambos os jogadores, contudo, não permitirá ao PSG ter um encaixe suficientemente significativo para compensar os gastos.
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O clube gaulês tem de pagar perto de 300 milhões em salários anuais, com Messi (40), Neymar (36) e Mbappé (25) a encabeçarem a lista dos mais bem pagos. Para diminuir estes gastos, a lista de jogadores transferíveis torna-se cada vez maior. Jogadores como Icardi, Gueye, Diallo, Rafinha ou Herrera são candidatos à saída mas as propostas têm sido poucas e não vão ao encontro dos desejos do clube.
Segundo as regras da Liga Francesa de Futebol Profissional o clube da capital terá de alcançar 180 milhões em vendas de jogadores.
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