Cinco adeptos do Chelsea foram proibidos esta quarta-feira de entrar em estádios de futebol, após a decisão de um tribunal britânico, que decretou impedimentos de três a cinco anos aos elementos presentes num incidente racista em Paris.
O incidente verificou-se em fevereiro deste ano, quando um homem negro francês foi empurrado para fora de uma carruagem do metropolitano depois de um jogo da Liga dos Campeões, que opôs o Paris Saint-Germain ao Chelsea.
"Este foi um comportamento repugnante, desagradável, ofensivo, arrogante e totalmente inaceitável numa sociedade moderna e civilizada", afirmou o juiz Gareth Branston, acrescentando ainda que tais acontecimentos devem ser erradicados.
Dos cinco adeptos, apenas Jordan Munday não vai cumprir cinco anos de proibição, no entanto, está impedido de entrar em estádios de futebol durante três anos, por se ter juntado aos compatriotas nos cânticos racistas: "Nós somos racistas e adoramos sê-lo", entoavam os cinco adeptos do Chelsea, entre os quais estava ainda um agente policial, Richard Barklie.
O incidente, que foi capturado por um inglês a viver em França, provocou críticas em todo o mundo, levando o Chelsea a proibir a entrada destes cinco homens em Stamford Bridge.
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De acordo com os dados da Opta
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