A Liga Inglesa vai voltar a transmitir os jogos na China, depois de ter assegurado um contrato com a Tencent, substituindo assim o seu acordo de 967,66 milhões de euros que tinha com a PPTV, anulado eno início deste mês devido a conflitos entre os dois países, com a Huawei no centro da discórdia. A informação é adiantada hoje pelo FT. O novo acordo com a Tencent vai durar até ao final da presente temporada e inclui uma divisão de receitas de acordo com o número de assinantes. Atualmente, a Tencent tem 114 milhões de assinantes em todo o mundo, incluindo um acordo de cinco anos avaliado em 1,27 mil milhões de euros com a NBA (National Basketball Association). A primeira jornada da Liga Inglesa decorreu no passado fim de semana e não teve transmissão oficial na China, uma vez que o anterior acordo foi interrompido antes disso. Isto porque ambos os países estão em conflito devido à participação da chinesa Huawei na construção de redes 5G em Inglaterra. Boris Johnson, o primeiro ministro, ordenou que a empresa não tivesse qualquer interferência no processo, o que incendiou a relação entre ambas as geografias. Para além desta decisão no campo das telecomunicações, o Reino Unido opôs-se à nova lei de segurança em vigor em Hong Kong, agitando ainda mais as águas na relação geopolítica com o lado chinês. A PPTV tinha já deixado de transmitir os jogos no seu canal principal, tendo remetido a emissão da Premier League para o canal secundário, com menos espectadores. Tendo em conta que a China é um dos maiores mercados estrangeiros da competição, esta rutura poderia significar perdas avultadas para os clubes ingleses. Nos últimos anos, a Premier League renovou a sua popularidade em todo o continente asiático, com vários torneios de pré-temporada na região. Prova dessa subida de popularidade é que vários clubes como o Manchester City, o Southampton ou o West Bromwich Albion têm acionistas chineses. O Wolverhampton FC é detido pela empresa chinesa Fosun Group, controlada pelo multi-milionário Guo Guangchang.
O novo acordo com a Tencent vai durar até ao final da presente temporada e inclui uma divisão de receitas de acordo com o número de assinantes. Atualmente, a Tencent tem 114 milhões de assinantes em todo o mundo, incluindo um acordo de cinco anos avaliado em 1,27 mil milhões de euros com a NBA (National Basketball Association).
A primeira jornada da Liga Inglesa decorreu no passado fim de semana e não teve transmissão oficial na China, uma vez que o anterior acordo foi interrompido antes disso.
Isto porque ambos os países estão em conflito devido à participação da chinesa Huawei na construção de redes 5G em Inglaterra. Boris Johnson, o primeiro ministro, ordenou que a empresa não tivesse qualquer interferência no processo, o que incendiou a relação entre ambas as geografias.
Para além desta decisão no campo das telecomunicações, o Reino Unido opôs-se à nova lei de segurança em vigor em Hong Kong, agitando ainda mais as águas na relação geopolítica com o lado chinês.
A PPTV tinha já deixado de transmitir os jogos no seu canal principal, tendo remetido a emissão da Premier League para o canal secundário, com menos espectadores.
Tendo em conta que a China é um dos maiores mercados estrangeiros da competição, esta rutura poderia significar perdas avultadas para os clubes ingleses. Nos últimos anos, a Premier League renovou a sua popularidade em todo o continente asiático, com vários torneios de pré-temporada na região.
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