1/2
Mohamed Salah considerou, numa entrevista à revista norte-americana 'Time', que a cultura muçulmana devia começar a tratar as mulheres de outra forma.
"Penso que devíamos mudar a maneira de tratar as nossas mulheres na nossa cultura. É algo obrigatório, não é uma opção", referiu o jogador egípcio do Liverpool, que foi considerado pela revista uma das 100 pessoas mais influentes do ano. "Apoio as mulheres, mais do que antes, porque sinto que merecem mais do que lhes dão agora."
O avançado, um ídolo no Egito e em muitos países árabes, sente orgulho na repercussão que os seus feitos futebolísticos têm na sociedade. "As pessoas têm sempre grandes expectativas sobre mim. Vejo os miúdos vestirem a minha camisola e dizerem que sonham ser como eu um dia... Isso dá-me um pouco de pressão, mas também de orgulho."
Salah recordou também os tempos em que não era famoso. "Há muitas coisas que as pessoas não sabem sobre mim. Cheguei à Suíça, proveniente do Egito, e ao início sofri muito por causa da língua, da cultura... Agora quero ficar aqui por muito tempo. Sinto o amor dos adeptos do Liverpool, o apoio, os cânticos... É algo especial."
Em causa está o momento em que Djed Spence deixou o terreno de jogo para dar lugar a Ben Davies, aos 59'
Português marcou logo aos 30 segundos. No entanto, villains deram a volta já na segunda parte
Rúben Dias e Bernardo Silva também foram titulares; citizens continuam na perseguição ao líder Arsenal
Internacional sub-21 português aproveitou erro da defesa do Aston Villa para inaugurar o marcador
Davy Klaassen inaugurou o marcador no clássico com o Feyenoord com um grande remate de fora de área
Vizelenses regressam aos triunfos após 'chicotada psicológica'
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Formação brasileira venceu por 2-0, com golos de Léo Pereira e Danilo
Belgas e holandeses também perderam
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo