Avançado egípcio do Liverpool apela a uma alteração de mentalidades na cultura muçulmana
Mohamed Salah considerou, numa entrevista à revista norte-americana 'Time', que a cultura muçulmana devia começar a tratar as mulheres de outra forma.
"Penso que devíamos mudar a maneira de tratar as nossas mulheres na nossa cultura. É algo obrigatório, não é uma opção", referiu o jogador egípcio do Liverpool, que foi considerado pela revista uma das 100 pessoas mais influentes do ano. "Apoio as mulheres, mais do que antes, porque sinto que merecem mais do que lhes dão agora."
Relacionada
O avançado, um ídolo no Egito e em muitos países árabes, sente orgulho na repercussão que os seus feitos futebolísticos têm na sociedade. "As pessoas têm sempre grandes expectativas sobre mim. Vejo os miúdos vestirem a minha camisola e dizerem que sonham ser como eu um dia... Isso dá-me um pouco de pressão, mas também de orgulho."
Salah recordou também os tempos em que não era famoso. "Há muitas coisas que as pessoas não sabem sobre mim. Cheguei à Suíça, proveniente do Egito, e ao início sofri muito por causa da língua, da cultura... Agora quero ficar aqui por muito tempo. Sinto o amor dos adeptos do Liverpool, o apoio, os cânticos... É algo especial."
Antigo craque inglês revela que foi um momento difícil na carreira
Antigo médio dos red devils não poupa nas palavras
Capitão do Man. United contou detalhes da oferta dos encarnados, em entrevista ao Canal 11
Conversa positiva entre ambos na génese da decisão do treinador do Liverpool
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam