Fumo branco à vista no processo de venda do Chelsea. De acordo com a Sky Sports, o consórcio liderado por Todd Boehly foi o que apresentou melhores argumentos para assumir os destinos do clube londrino e é, de momento, o preferido para avançar com a compra. Segundo com a referida emissora, este passo não significará necessariamente que o clube seja vendido ao bilionário norte-americano, mas coloca-o num plano de exclusividade nas negociações que se seguirão.
Quer isto dizer que, de agora em diante - não se sabe até quando -, apenas este grupo poderá negociar com o Raine Group, a instituição financeira que está responsável por gerir o processo de venda dos blues. Caso este processo siga os passos esperados, o coproprietário dos Los Angeles Dodgers, que conta neste investimento com o apoio do fundo de investimento Clearlake Capital, deverá fechar o acordo para a compra, avaliada em 3,5 mil milhões de libras (4 mil milhões de euros), ainda antes do final do mês de maio.
Recorde-se que entre os outros candidatos à compra do Chelsea estavam Steven Pagliuca, investidor norte-americano e proprietário da Atalanta e dos Boston Celtics, assim como Sir Martin Broughton, empresário britânico, atual presidente da 'British Airways' e antigo dirigente máximo do Liverpool. Esta sexta-feira surgiu também a proposta de última hora de Sir Jim Ratcliffe, de quase 5 mil milhões, mas essa entrada em cena terá sido em vão.
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