Oligarca russo exigiu apenas que os interessados invistam mais no clube
Afinal segue tudo na mesma no que ao processo de venda do Chelsea diz respeito. Pelo menos do lado de Roman Abramovich. Em comunicado emitido esta quinta-feira, o oligarca russo negou as alegações que circularam na imprensa internacional de que teria exigido que o empréstimo que fez ao clube fosse pago, reafirmando ainda a sua intenção de doar os lucros da venda para ajudas as vítimas da guerra da Ucrânia.
Na sua nota oficial, Abramovich garante claramente "não ter pedido o pagamento de qualquer empréstimo", nem ter aumentado o preço de venda do clube no último minuto. "Como parte do objetivo de encontrar um novo dono que seja bom para o Chelsea, o Sr. Abramovich pediu aos candidatos para se comprometer a investir no clube, incluindo na área de formação, equipa feminina, mas também a necessária reforma do estádio e a aposta na Fundação", pode ler-se no comunicado.
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Relativamente à doação dos lucros, o comunicado feito em nome de Abramovich garante que essa vontade não mudou e que, desde o anúncio da venda, a sua equipa trabalhou no sentido de criar uma Fundação e elaborou já um plano para as suas atividades. Essa estrutura e planos já terão sido apresentados ao governo por uma entidade independente.
Lembre-se que o processo de venda do clube está a ser conduzido pelo Raine Group, um banco de investimento que terá até final do mês de concluir a transação. Caso tal não suceda, o Chelsea corre o risco de ver a sua licença expirar (está válida até 31 de maio) e ficar fora de cena. A Premier League, refira-se, tem uma reunião para constituir a nova temporada a 8 de junho, altura na qual é obrigatório o Chelsea ter uma licença em sua posse para continuar a jogar.
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