Riyadh Air já patrocina o At. Madrid, num negócio também ele peculiar
Ainda sem patrocínio na parte frontal da sua camisola, o Chelsea continua no mercado em negociações com várias empresas e, segundo o 'The Athletic', há três que estão na linha da frente para assumir essa posição de destaque. A companhia aérea Riyadh Air, a casa de apostas Kaiyun Sports e a Infinite Athlete.
Das três, aquela que suscita mais curiosidade é precisamente a Riyadh Air, uma companhia aérea saudita, que já patrocina o At. Madrid, e que se destaca das demais pelo facto de não ter previsto começar a operar antes de 2025. Detida pelo Fundo de Investimento Público da Arábia Saudita (PIF), a companhia aérea foi lançada apenas no mês de março e, pese embora não ter iniciado a sua operação nos ares, está já a trabalhar para deixar bem visível a sua presença também na Premier League, algo que terá sido falado na reunião levada a cabo no sábado, à margem do jogo com o Nottingham Forest.
Já a Kaiyun Sports, que curiosamente foi na semana passada anunciada como patrocinadora do Nottingham Forest, é outra das empresas que está na jogada, mas há dúvidas quanto à viabilidade do negócio, já que a partir de 2026 os clubes da Premier League estão proibidos de ter acordos de patrocínio com casas de apostas. E depois há também dúvidas quanto à localização da sua sede e até quem são os donos da mesma, algo que poderá fazer o negócio tremer.
Por fim, houve também negociações com a Infinite Athlete, uma empresa que trabalha em "sistemas operativos para o desporto", que tem a particularidade de ter surgido de uma operação algo complexa, a partir da fusão da Tempus Ex Machina e da Biocore, e ter como investidores o fundo Silver Lake, que detém mais de 18% do City Football Group, a organização na qual está integrado o Manchester City. Ora, este facto poderá levantar também dúvidas, visto que haveria ligações financeiras entre dois clubes.
De acordo com o 'The Athletic', o Chelsea tenciona garantir um pacote total de 70 milhões de euros por época pelo patrocínio na parte frontal da camisola, num acordo que envolveria as equipas masculinas e femininas.
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