Raine Group faz primeiro corte. A lista de favoritos é cada vez mais curta
Há já uma baixa na corrida à aquisição do Chelsea. Segundo adianta o Goal, a proposta apresentada pelo Saudi Media Group não foi aprovada para o 'corte' final por parte do banco de investimento Raine Group, ainda que não se conheçam, por agora, as razões que levaram a esta decisão. Aliás, de acordo com o mesmo portal, o grupo saudita diz-se desiludido tanto com o desfecho, mas também pela falta de justificação para o mesmo.
Apesar de apresentar um potencial financeiro bastante forte, a verdade é que a proposta saudita, encabeçada por Mohamed Alkhereiji, sempre foi vista como tendo poucas chances de levar a melhor perante a forte concorrência. Não pelos valores apresentados, a começar desde logo pela promessa de injeção imediata de 200 milhões de libras no clube, mas essencialmente pela origem do dinheiro, que sempre gerou algumas dúvidas, mas também pelas alegadas ligações que tem ao governo saudita.
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Com a saída de cena dos sauditas, agora há três grandes candidatos a levar a melhor: o consórcio liderado por Todd Boehly, a proposta da família Ricketts (os donos dos Chicago Cubs) e ainda a proposta conjunta entre Sir Michael Broughton e Lord Sebastian Coe.
Ainda não há data definida para o anúncio dos candidatos finais, mas o Goal refere que os interessados estarão por estas horas a receber emails a anunciar as decisões tomadas pelo Raine Group.
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