Há muitos milhões a 'girar' e há até um português na corrida
Está fechado o período de apresentação de propostas para a compra do Chelsea. A hora limite eram as 21 horas desta sexta-feira, altura na qual se confirmaram três das mais importantes ofertas, por parte de Nick Candy, da família Ricketts e de um terceiro consórcio que integra Sir Martin Broughton e Lord Sebastian Coe. Segue-se agora o processo de análise das propostas por parte do Raine Group, o banco encarregue de gerir o processo de venda.
Em teoria, escreve a imprensa britânica, a luta estará entre cinco consórcios, nos quais se incluem aquele que apresentou a primeira proposta - Todd Boehly e Hansjorg Wyss, juntamente com Jonathan Goldstein - mas essencialmente aqueles que se apresentaram sobre a linha de meta.
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Nick Candy, um reputado empresário do ramo imobiliário de luxo e fã incondicional do clube, entra na corrida no comando do Blue Football Consortium, um consórcio com o apoio financeiro do Hana Financial Group e do C&P Sports Limited, que terá colocado em cima da mesa mais de 2,3 mil milhões de euros.
Depois surge ainda a proposta da família Ricketts, os donos dos Chicago Cubs, que contarão nesta investida com o apoio de Ken Griffin, um bilionário que se diz ter o triplo da fortuna de Roman Abramovich. Dos Estados Unidos virá ainda a oferta (ainda não confirmada) apresentada por Woody Johnson, o acionista maioritário dos New York Jets (NFL).
E depois há ainda a oferta já anunciada feita pelo Aethel Partners, um dos maiores fundos de investimento do Reino Unido que é detido pelo português Ricardo Santos Silva, que se disponibilizou já para fornecer 60 milhões de euros para cobrir os gastos imediatos do clube.
Os rumores apontam também para uma outra, vinda da Arábia Saudita, por parte do Saudi Media Group, que será em teoria o grupo com maior poder financeiro para assumir o controlo do clube londrino. É liderado por Mohamed Alkhereiji, um adepto do Chelsea, mas nos bastidores é referido que a procedência do dinheiro a investir poderá ser um entrave.
E, por fim, surge ainda um outro consórcio que integra Sir Martin Broughton, antigo presidente da British Airways e do Liverpool, mas também Lord Sebastian Coe, o atual presidente da World Athletics e um dos atletas britânicos mais bem sucedidos de sempre.
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