Portal 'Fichajes.net' avança que o emblema de Paris colocou em cima 150 M€ para levar o médio do Chelsea
Vitinha, João Neves e... Enzo Fernández. Será este o meio-campo que Luis Enrique pretende ter no PSG para atacar a temporada 2025/26. De acordo com o portal 'Fichajes.net', que cita "fontes próximas" do clube francês, o emblema de Paris está a trabalhar para fechar a contratação de Enzo Fernández e já terá colocado em cima da mesa do Chelsea uma proposta praticamente irrecusável: estamos a falar de uma oferta avaliada em 150 milhões de euros (125 milhões de euros fixos e 25 milhões de euros mediante objetivos).
Tendo em conta que Enzo Fernández representou o Benfica ainda antes de completar 24 anos (tinha 22 quando se mudou das águias para o Chelsea), os encarnados terão direito a receber uma parte de 5% do valor total de uma futura transferência internacional do médio, por intermédio do mecanismo de solidariedade da FIFA. Ao abrigo deste mecanismo, que visa beneficiar os clubes formadores dos atletas, o Benfica receberia cerca de 750 mil euros pela mudança de Enzo Fernández para o PSG - caso os valores deste possível negócio venham a ser confirmados. O River Plate seria o principal beneficiado (5,25 milhões de euros), uma vez que grande parte da formação do jogador foi no clube argentino.
Atualmente avaliado em 75 milhões de euros, Enzo Fernández é neste momento a segunda venda mais cara da história do Benfica. Recorde-se que o médio argentino, já vencedor de um Mundial pela Argentina e de um Mundial de Clubes pelo Chelsea, foi vendido pelo emblema da Luz, no mercado de inverno de 2022/23, por 121 milhões de euros, um valor que é apenas superado pelos 127 milhões de euros da transferência de João Félix para o Atlético Madrid, em 2019/20.
Ao serviço do Chelsea, Enzo Fernández já disputou 115 jogos, tendo marcado 16 golos e somado ainda 22 assistências. Durante a curta passagem pelo Benfica, o médio marcou quatro golos e apontou seis assistências em 29 partidas, tendo sido peça fundamental no excelente arranque da equipa no campeonato que depois acabou por conquistar, ainda com Roger Schmidt.
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