A luz verde dada pelo Executivo de Boris Johnson põe fim a um impasse que durava há semanas depois de Roman Abramovich se ter visto forçado a vender no seguimento das sanções relacionadas com a invasão da Rússia à Ucrânia.
A venda do Chelsea ao investidor norte-americano Todd Boehly, por 4,25 mil milhões de libras (equivalente a cerca de 4,98 mil milhões de euros) foi aprovada pelo Governo britânico, avança esta quarta-feira a Bloomberg. A operação põe fim a mais de duas décadas do multimiliário russo Roman Abramovich como dono do clube desportivo.
A luz verde dada pelo Executivo de Boris Johnson põe fim a um impasse que durava há semanas depois de Roman Abramovich se ter visto forçado a vender no seguimento das sanções relacionadas com a invasão da Rússia à Ucrânia. Desde o início de março que o Chelsea estava a operar sob uma licença especial enquanto o banco norte-americano Raine Group tentava a alienação.
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Vários investidores internacionais, incluindo por exemplo Serena Williams e Lewis Hamilton e o português Ricardo Santos Silva chegaram a manifestar interesse pelo clube. No entanto, acabou por ser o empresário Todd Boehly a chegar ao fim do processo.
Já depois deste ter sido escolhido, a venda do clube britânico demorou mais devido a divergências entre Downing Street e Roman Abramovich sobre o tratamento a dar a uma dívida ao milionário russo de cerca de 1,6 mil milhões de libras, à qual o empresário renunciou, tendo dito que esse dinheiro e as receitas obtidas com a venda do Chelsea seriam entregues a instituições de beneficência.
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