Russo tenciona que o valor da doação para caridade seja superior
O processo de venda do Chelsea conheceu esta semana desenvolvimentos inesperados, com o pedido feito pelos representantes de Roman Abramovich por 500 milhões de libras (593 milhões de euros) adicionais ao valor global da transação. De acordo com a 'Sky News', a exigência foi apresentada aos três consórcios candidatos nas últimas 48 horas, de forma a aumentar o valor global da doação para caridade.
Citando uma fonte próxima do processo, a Sky News revela que Abramovich insiste que o valor total da operação seja próximo de 3 mil milhões de euros, o que representaria uma doação de cerca de 1,2 mil milhões de euros. Os restantes 1,7 mil milhões serão direcionados diretamente para o pagamento das dívidas que o clube tem, sem que Roman Abramovich e os seus pares vejam qualquer euro (ou libra, no caso) nesse processo. Até porque, como se sabe, devido às sanções aplicadas, o oligarca russo não poderá receber qualquer verba desta operação.
Uma luta a três
Na corrida estão, como é sabido, três consórcios, todos eles com um fortíssimo capital financeiro para investir. Dois provenientes dos Estados Unidos - o que é liderado por Steve Pagliuca e Larry Tanenbaum e ainda o que tem Todd Boehly como homem forte - e um terceiro do Reino Unido, liderado por Sir Martin Broughton, que contará agora com o apoio de Sir Lewis Hamilton e Serena Williams.
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