A informação é avançada pelo Daily Mail
Todd Boehly parece ter os dias contados na presidência do Chelsea. O empresário norte-americano assumiu o clube em 2022, depois de Roman Abramovich deixar a cadeira vaga na sequência da invasão russa à Ucrânia, mas a verdade é que o seu legado não tem sido marcado por grandes êxitos. Neste sentido, segundo o Daily Mail, os blues pretendem nomear um novo presidente em 2027.
Como parte de um acordo entre os co-proprietários do clube, no qual está estabelecido que podem passar a liderança entre si a cada cinco anos, a intenção passa por retirar Boehly do cargo quando o seu trajeto atingir esse limite. O sócio maioritário do Chelsea é a Clearlake Capital, empresa de capitais privados gerida por Behdad Eghbali e José Feliciano que tem uma participação de 61,5% no clube, ao passo que os restantes 38,5% são partilhados de forma igualitária entre Boehly, Hansjorg Wyss e Mark Walter. Ou seja, Eghbali e Feliciano têm toda legitimidade para assumirem a presidência ou mesmo nomearem alguém para o cargo.
Certo é que os ‘rios de dinheiro’ que Boehly tem investido no clube não se têm traduzido em grandes campanha, muito pelo contrário. E nem é preciso recuar muito. Esta temporada, a turma londrina ocupa um dececionante 11º lugar na Premier League e, recentemente, acabou derrotado na final da Taça da Liga pelo Liverpool.
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