Rashford do Man. United sofreu na pele depois do empate com o Arsenal
Os insultos, nomeadamente racistas e sexistas, nas redes sociais têm subido de tom e há clubes ingleses que vão propor um boicote de uma semana para sensibilizar as pessoas para este problema.
Para já, a iniciativa vai ser proposta à English Football League (EFL) pelos clubes do Championship e da League One e Two, sendo que caso seja aprovada, acreditam que as equipas da Premier League lhes vão seguir o exemplo.
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A cada resultado menos bom 'chovem' insultos nas redes sociais dos clubes e dos jogadores, sendo que os mais preocupantes são, obviamente, os que envolvem a raça, a cor da pele ou o sexo. Até a glória inglesa que brilhou no Arsenal, Ian Wright viu a necessidade de se insurgir contra estas atitudes no seu Twitter.
— Ian Wright (@IanWright0) February 3, 2021
"Um indivíduo desejar a minha morte, devido à cor da minha pele. Nenhum argumento que considere estes comentários ingénuos ou imaturos é aceitável para nós. A suposta ingenuidade ou imaturidade dos nossos ofensores nunca vai ser um conforto. Estou desapontado. Cansado. Estamos todos cansados", pode ler-se na publicação de Ian Wright.
Por exemplo, depois do empate a zero do Manchester United com o Arsenal, Marcus Rashford foi alvo de insultos racistas nas suas redes sociais e o jovem avançado inglês denunciou imediatamente o abuso, deixando a mensagem para que se acabe com este género de comportamentos.
As plataformas como Facebook, Twitter e Instagram ganham muito dinheiro com os conteúdos relacionados com futebol e esta iniciativa pretende alertar, também, essas grandes empresas tecnológicas de que não pode ser tudo permitido.
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