É dos mais mal pagos da Premier League mas doou 30% do salário para apoiar equipas médicas

Matty Longstaff, do Newcastle, deu o exemplo e associou-se ao fundo criado

• Foto: Reuters

Numa liga onde os salários chorudos são algo perfeitamente normal, com vários jogadores a ganharem largos milhões de euros anualmente, há também quem se fique pela casa dos milhares, mas nem isso trava o sentido cívico e de missão neste momento de crise por conta do surto do coronavírus.

Foi isso mesmo que demonstrou recentemente o jovem Matty Longstaff, um dos mais mal pagos da Premier League, que apesar de ganhar apenas 850 libras semanais (975 euros) no Newcastle decidiu mesmo assim abdicar de 30% do seu vencimento para ajudar o movimento #PlayersTogether, um fundo criado pelos capitães das equipas da Premier League em prol das equipas médicas do país.

Longstaff foi apenas um de centenas de jogadores que se associaram ao movimento, mas a verdade é que o facto de ter um salário tão baixo e, mesmo assim, ter decidido abdicar do mesmo para ajudar quem luta na linha da frente contra o coronavírus valeram-lhe nas últimas horas elogios de todos os quadrantes no Reino Unido. Afinal de contas, para quem ganha perto de 4000 euros mensais, trata-se de ficar 'apenas' 2800 euros.

Por Fábio Lima
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