Extremo sul-coreano do Tottenham irá cumprir, pelo menos, três semanas de serviço durante a quarentena face à Covid-19
A interrupção do campeonato inglês face ao novo coronavírus fará com que Son Heung-min, extremo do Tottenham, cumpra serviço militar obrigatório pelo seu país, a Coreia do Sul, apesar do governo sul coreano ter-lhe aberto uma exceção após a conquista da medalha de ouro nos Jogos Asiáticos de 2018, na Indonésia.
De acordo com a Reuters, que esteve em contacto com uma fonte oficial do Corpo de Fuzileiros Navais, o internacional sul coreano será exposto a gás lacrimogéneo, irá realizar simulações de cenários de guerra e ainda marchas de 30 quilómetros de distância com um peso de 40kg.
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Um dos piores exercícios que a estrela da equipa orientada por José Mourinho terá de enfrentar serão os CBRN (Químicos, biológicos, radiológico e nuclear, em inglês), que consistem em entrar em uma câmara de gás, retirar as máscaras protetoras e suportar os gases que são emitidos no ar.
"Quando estás no exército, tens de ser capaz de disparar uma arma, respirar os gases e participar de uma batalha como se tratasse de uma guerra, onde tens de te arrastar pelo chão", afirmou a fonte oficial, em declarações à Reuters.
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