"A Hyundai tornou-se num dos parceiros mais fortes do futebol ao longo dos anos e a empresa apoia o desporto para ser uma força para o bem."
É mais um rombo nas finanças do Chelsea. Os londrinos estão a pagar a fatura de terem (ainda) Roman Abramovich como dono do clube, mesmo que o empresário luso-russo tenha anunciado a venda dos blues, entretanto embargada pelo governo inglês. Desta feita, um dos princípais patrocinadores dos blues, anunciou a interrupção do acordo.
"A Hyundai tornou-se num dos parceiros mais fortes do futebol ao longo dos anos e a empresa apoia o desporto para ser uma força para o bem. Através da nossa parceria com o Chelsea, somos orgulhosos adeptos dos jogadores, dos adeptos e do futebol de formação. No entanto, nas circunstâncias atuais, tomamos a decisão de suspender as nossas atividades de marketing e comunicação com o clube até novo aviso", pode ler-se em comunicado da construtora automóvel coreana.
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Ora, de acordo com a imprensa inglesa, este acordo renderia, até ao seu término em 2023, 50 milhões de libras (cerca de 60 milhões de euros). O mesmo é dizer que, por ano, o Chelsea embolsa cerca de 10 milhões de libras (cerca de 12 milhões de euros), que poderá perder caso o patrocínio não seja 'reativado'.
Recorde-se que a Zapp e a Three suspenderam os acordos de sponrização com os londrinos. No caso desta última, que já não consta nas camisolas, originou um 'rombo' de 47 milhões de euros anuais que o Chelsea recebia.
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