Sterling, Jack Grealish, Lindelof ou Alexander Isak foram as mais recentes vítimas. Grupos organizados prometem não parar por aí
Raheem Sterling, Jack Grealish, Victor Lindelof e Alexander Isak. Estes são apenas alguns exemplos de jogadores que atuam ao mais alto nível no futebol mundial e que, ao longo dos últimos meses, foram vítimas de assaltos nas suas luxuosas mansões. Este é um fenómeno que está a crescer - principalmente em Inglaterra, onde os salários são mais elevados - e que, segundo explica Jeff Hill, antigo detetive e especialista na área, num artigo publicado no 'Daily Mail', tem tendência a aumentar, fruto dos métodos distintos que os assaltantes usam hoje em dia.
"Estes criminosos são facilmente dissuadidos. Se veem uma casa demasiado protegida, simplesmente passam para a próxima. Os ladrões que têm os [jogadores] muito ricos como alvos são criminosos sofisticados, que fazem disso carreira e que aprimoraram as suas habilidades. Em muitos casos, agem em grupo para conseguirem atingir alvos de nível superior com risco relativamente baixo. Pesquisam, planeiam, preparam e executam tudo meticulosamente. Os jogadores de futebol não têm noção do que enfrentam e não se protegem da melhor maneira", começa por detalhar Jeff Hill.
Apesar de, na teoria, estas casas estarem mais acessíveis quando estão vazias, a verdade é que a tendência é, cada vez mais, existirem roubos noutras circunstâncias. Nos mais recentes casos de Raheem Sterling e Jack Grealish, as respetivas famílias estavam no interior da propriedade: "É algo que observamos cada vez mais. Provavelmente há um nível crescente de confiança entre esses grupos criminosos...".
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Os itens de maior interesse são, naturalmente, os mais valiosos: joias, carros, relógios ou malas. "São coisas fáceis de revender, até mesmo os carros. Se conhecerem alguém especialista nesse ramo, pode haver maneira de colocar um Lamborghini fora do país entre 24 a 48 horas", assegura.
A fechar, Jeff Hill deixa uma garantia: o dinheiro não 'compra' segurança. "Os jogadores jovens estão sujeitos a erros quando se trata de proteger as suas casas, mesmo gastando uma fortuna em equipamento. As câmaras de segurança são um ótimo exemplo. Acham que um sistema controlado por um aplicação no telemóvel serve como dissuasor para os criminosos sofisticados. Mas não serve. Eles não se importam. Usam luvas, balaclavas e conseguem entrar e sair muito rapidamente".
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