'The Guardian' diz que documentos revelados em 2018 abriram caminho à histórica sanção
O jornal inglês 'The Guardian' adianta que as revelações feitas pela revista alemã 'Der Spiegel' em novembro de 2018 terão sido decisivas para decretar o histórico afastamento do Manchester City das competições europeias. De acordo com aquela publicação, terão sido os documentos providenciados pelo Football Leaks a abrir espaço à investigação iniciada na altura e que agora culmina nesta decisão.
Nesses emails, refira-se, entre outros dados era possível perceber-se que o patrocínio anual da camisola, estádio e academia, no valor de 81,1 milhões de euros, era praticamente suportado na totalidade pelo dono do clube, Sheikh Mansour bin Zayed Al Nahyan, através da sua empresa Abu Dhabi United Group, e que apenas 9,6 milhões saíram dos cofres da Etihad, a companhia aérea.
Relacionadas
Num outro email, enviado pelo então CFO do City, Jorge Chumillas, é referido que a Abu Dhabi United Group pagaria 68,5 milhões de euros como "contribuição para as receitas de patrocínio de 2013/14" e, uma vez mais, que apenas 9,6 milhões sairíam dos cofres da Etihad. Dados que terão surgido de uma pequena porção do vasto universo de emails a que Rui Pinto teve acesso.
Antigo craque inglês revela que foi um momento difícil na carreira
Antigo médio dos red devils não poupa nas palavras
Capitão do Man. United contou detalhes da oferta dos encarnados, em entrevista ao Canal 11
Conversa positiva entre ambos na génese da decisão do treinador do Liverpool
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam