Avançado português concedeu uma entrevista a Fabrizio Romano
Rafael Leão, avançado português que continua a brilhar ao serviço do Milan, admitiu que tentou convencer João Cancelo a assinar pelos rossoneri quando o lateral português ainda representava o Manchester City.
"Na Seleção Nacional falei com o João Cancelo porque ele jogou pelo Inter. Ele disse: ‘Honestamente, gosto muito do Milan. É um clube agradável. Quando jogava contra eles sentia os adeptos e quando era criança gostava muito do clube’. Então disse-lhe: ‘Vem'. Ele estava no Manchester City. Disse-me que era difícil, mas tentei", afirmou numa entrevista conduzida por Fabrizio Romano.
Esta temporada, o avançado leva 14 golos em 43 jogos, mas acredita que tem de melhorar na finalização: "Acho que posso marcar mais golos. Para estar no topo preciso de marcar e de ser mais decisivo no momento da finalização".
Fabrizio Romano questionou ainda Rafael Leão quando é que o português começou a sentir que era um jogador especial: "Talvez aos 16 ou 17 anos. Estava no Sporting, mas via alguns dos meus colegas a terem mais minutos e mais jogos e pensei: ‘Por que não estou a jogar?". Dois anos depois, um treinador veio ter comigo na pré-época e conversámos: ‘Rafa, podes ser o que quiseres. Vou ajudar-te'. Esse momento ajudou-me muito, a partir daí comecei a crescer muito".
Rafael Leão deixou ainda elogios a Cristiano Ronaldo com quem partilha o balneário na Seleção Nacional: "É um prazer, é um orgulho jogar com ele. É um exemplo para todos". Mas o português também não esquece a importância que Ibrahimovic: "Ajudou-me em termos de mentalidade e de concentração. Ele sabia que se eu estivesse concentrado durante o jogo que faria a diferença. Às vezes estava nervoso durante os jogos, mas ele nunca parava de falar comigo. Quando tens um colega de equipa como ele ficas mais confortável e confiante".
O avançado português confessou também que os primeiros tempos no Milan não foram fáceis: "Os meus primeiros jogos não foram muito bons, tendo em conta a minha qualidade, mas senti o apoio. O treinador não me colocou em alguns jogos e isso foi difícil, mas sabia que estava a chegar a um clube com muitos jogadores de qualidade. O meu foco foi aprender com eles e esperar pela minha oportunidade. Pensei: ‘Eles sabem aquilo que posso fazer, mas tenho de dar mais porque o Milan é um clube histórico, preciso de mostrar que não é apenas talento, mas também paixão".
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