O 'caso Koulibaly' também ganhou contornos políticos. Depois do pedido de desculpas do presidente da autarquia de Milão – "Foi vergonhoso", criticou Giuseppe Sala –, o homólogo de Nápoles, Luigi de Magistris, atacou o ministro do Interior Matteo Salvini, conhecido pelas suas posições anti-imigração.
"Como é que a partida poderia ter sido suspensa num país que vive cada vez mais um racismo de Estado e que tem no governo um ministro que deveria garantir a segurança nos estádios, mas há poucos anos cantava coros racistas contra os napolitanos?", questionou no Twitter.
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