Titular indiscutível na surpreendente Lazio, Acerbi vive um dos melhores momentos da carreira. Esta temporada, o defesa de 32 anos já ergueu a Supertaça italiana, após bater a Juventus de Cristiano Ronaldo, e segue na luta pelo título na Serie A. Mas nem sempre foi assim e os últimos anos representaram mesmo uma reviravolta num percurso futebolístico que de profissional teve pouco. Tudo por causa de um cancro, diagnosticado em 2013, quando jogava no Sassuolo e de onde saiu, em 2018, para a Lazio.
Formado no Pavia, Acerbi passou por Génova, Chievo e Milan. "Não tinha respeito por mim, pelo emprego, nem pelas pessoas que me pagavam o salário. Era habitual aparecer bêbedo nos treinos depois de sair à noite. Estava no meu auge físico e bastava-me dormir poucas horas e depois ir para o relvado. Só queria divertir-me, não queria saber do resto", contou, em entrevista à revista ‘L’Ultimo Uomo’.
"O cancro foi a minha sorte. Quando descobri, só conseguia pensar em todas as oportunidades que desperdicei, nos anos de futebolista que deitei fora devido aos excessos. Decidi que queria recuperar tudo o que perdi. Se não fosse isso, provavelmente estava a jogar na segunda divisão, ou então já tinha terminado a carreira."
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