Avançado belga desafia Serie A e UEFA a fazer mais para conter fenómeno
Lukaku não se mostrou surpreendido com os incidentes racistas verificados ao longo da época em vários estádios italianos, muito pelo contrário. O avançado belga do Inter, ao qual chegou no passado verão via Manchester United, confessou que "já esperava".
"Sabia que mais cedo ou mais tarde iria acontecer", reconheceu o ponta-de-lança, de 26 anos, em conferência de imprensa da seleção belga, que defronta o Chipre na próxima terça-feira, na última jornada de apuramento do Grupo I para o Euro'2020. "Estava preparado para isso. Antes de vir, falei com alguns amigos que jogaram na Serie A e eles avisaram-me sobre a situação", relatou.
Os incidentes em Cagliari ainda estão bem vivos na memória do internacional belga. "Foi um momento difícil. A Serie A e a UEFA têm de fazer mais. A UEFA tem de agir. Podemos promover a campanha 'Não ao Racismo' mas se não fazemos nada para conter o fenómeno perde o sentido", lembrou, garantindo, no entanto, que se sente bem em Itália. "Tenho-me divertido. As pessoas na rua são muito simpáticas para comigo e a minha família gosta de estar cá. Tenho de me concentrar nisso", finalizou.
O avançado belga, cedido pelo RB Leipzig, e o extremo kosovar, que chega do Lille por 15,5 M€, não esconderam o entusiasmo
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