Médio garante, todavia, que nunca o fez em encontros para os quais estava convocado
            A 'Gazzetta dello Sport' revela esta quarta-feira que Sandro Tonali, um dos jogadores italianos envolvidos no escândalo das apostas, admitiu ao procurador de Turim e ao advogado da federação que fez apostas em jogos do Milan quando era jogador dos rossoneri. No entanto, o médio de 23 anos, que atualmente vestes as cores do Newcastle, garante que nunca apostou em encontros em que era elegível para jogar.
Se esta afirmação se confirmar, o futebolista não será suspenso ao abrigo do artigo 30 do código da conduta desportiva, uma vez que, não estando convocado nem em campo, não teve como influenciar o resultado do jogo.
Relacionadas
Tonali reconheceu perante as autoridades que precisa de ajuda para superar o vício do jogo, um primeiro passo que pode aligeirar o castigo a que será sujeito. Mas a pena deverá ser superior aos 7 meses de suspensão de Nicolò Fagioli, uma vez que o médio da Juventus nunca apostou em jogos do seu clube.
Se as perícias verificarem que o jogador apostou em jogos do Milan sendo elegível para os respetivos encontros, a 'Gazzetta dello Sport' explica que a suspensão pode ser superior a três anos.
Mas como o médio está a colaborar com as autoridades, e se de facto se verificar que não teve intervenção nos jogos dos rossoneri em que apostou, o castigo, mesmo aligeirado, nunca deverá ser inferior a um ano, com mais cinco meses de tratamentos.
Equipa de Florença tem apenas quatro pontos em 10 jornadas da Serie A, o pior registo da sua história nesta fase do campeonato
Primeira academia da 'vecchia signora' em Portugal conta com 121 atletas em futebol
Dybala falhou um penálti para os romanos
Adversário do Sporting visto à lupa
Autoridade Tributária quer ver comissões a agentes integradas no rendimento dos atletas
Darko Lemajic tem 32 anos e vai fazendo as maravilhas dos adeptos do clube letão
Norte-americano tinha 75 anos
Autoridade Tributária entende que comissões pagas pelos clubes a empresários são rendimentos dos jogadores e pretende que estes paguem os impostos. Caso pode provocar terramoto no mercado de transferências