Novo diretor geral dos bianconeri aperta o cinto em Turim
Damien Comolli é o homem que agora lidera a área desportiva da Juventus e, segundo a 'Gazzetta dello Sport', a prioridade do francês é colocar o aspeto económico ao nível da avaliação técnica. Por isso, já traçou uma estratégica para convencer o FC Porto e o PSG a venderem, respetivamente, Francisco Conceição e Kolo Muani, que na última época jogaram em Turim por empréstimo - e que estão com a equipa no Mundial de Clubes -, por um valor abaixo das cláusulas.
No caso do avançado português, a cláusula está fixada em 30 milhões de euros mas Comolli pretende negociar o jogador com os dragões. A Juventus pagou ao FC Porto uma taxa de empréstimo de 7 milhões e euros, mais dois em bónus, e a ideia do novo diretor geral dos bianconeri seria convencer André Villas-Boas a deduzir dos 30 milhões a verba (ou pelo menos parte dela) já desembolsada. No caso do avançado do PSG a estratégia seria a mesma.
Esta linha economicista já foi aplicada a Renato Veiga. O defesa português, que estava emprestado pelo Chelsea, "teria ficado em Turim de bom grado", segundo escreve o desportivo cor de rosa, mas acabou por ter de regressar a Londres porque o clube inglês não aceitou as pretensões de Comolli, que quis baixar os termos anteriormente acordados. As negociações fracassaram e o jogador terá de se apresentar, agora, nos bleus.
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