Treinador da Roma, que está a ser alvo de críticas devido aos maus resultados, recordou situação que ocorreu no verão
A Roma está a ter o pior início de campeonato de sempre e Mourinho tem sido alvo de duras críticas por parte dos adeptos, principalmente depois da derrota da última jornada com o Génova (1-4). Este sábado, em conferência de imprensa, o técnico português foi questionado sobre a continuidade no clube da capital italiana, mas garantiu que não é um problema para a Roma.
"Renovaria agora? É uma situação hipotética, não posso responder a isso. O que posso dizer é que, há três meses, houve quase um drama ao pensar que eu poderia sair. Em Budapeste, no relvado, disse aos jogadores que ficava, depois de Spezia reiterei-o aos adeptos, dois ou três dias depois dei a minha palavra ao presidente. No verão, tive a maior, mais importante e mais louca oferta de emprego que um treinador alguma vez teve na história do futebol: recusei-a por causa da minha palavra. Agora parece que sou um problema, não o aceito. Não o aceito porque não é verdade, não sou um problema", disse na conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Frosinone (amanhã, 19h45).
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E reiterou: "No futebol e na vida as coisas são multifatoriais, não se pode dizer que o responsável é aquele que está ali, são todos. Comprometi-me ao dar a minha palavra, por isso até 30 de junho de 2024 estarei aqui, estarei aqui até ao último dia. Só o presidente me pode dizer que acaba mais cedo do que o previsto. Caso contrário, irei até ao fim, porque sou a mesma pessoa que deu a sua palavra aos jogadores, aos adeptos e ao mundo". O português mostrou-se depois disponível para dialogar com os adeptos: "Não tenho medo de entrar em campo e ouvir as vaias de todo o estádio. Se me quiserem encontrar, encontram-me em Trigoria, que é onde vivo, não tenho medo nem falta de confiança. Estou aqui e estarei no estádio amanhã, eu e os meus jogadores".
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