Jogador foi buscar as duas filhas, que não via há dois meses, mas a situação descambrou
O reencontro de Mauro Icardi com as filhas terminou da pior forma. Depois de 60 dias sem ver as duas crianças, o jogador do Galatasaray (que recupera de uma lesão) viu o tribunal dar-lhe razão e apresentou-se na residência de Wanda Nara, na Argentina. Mas uma discussão a propósito dos dois novos cães das duas meninas, que o jogador não queria levar para casa, acabou por criar uma situação violenta, que terminou com gritos e muito choro. Foi chamada a polícia, houve advogados, psicólogos e até uma ambulância no local.
Num vídeo partilhado pelo programa LAM vê-se o jogador com uma das crianças ao colo, a chorar, e ouvem-se os gritos desesperados de Wanda Nara para os agentes da autoridade. "Ajudem-na, por favor!"
A situação causou grande reboliço - um vizinho contou que seriam umas sete pessoas aos gritos perto do elevador. O procurador-adjunto, Matías Vila, relatou a um canal de televisão que por volta das 21h30 de sexta-feira recebeu uma chamada de um sub-comissário dando-lhe conta que uma mulher, Wanda Nara, estava num estado muito alterado, acompanhada de duas menores. "As crianças estavam perturbadas, queriam ficar com a mãe", contou.
Vila, que acompanhou sempre tudo pelo telefone, acrescentou que a situação escalou para agressões físicas. "Disseram-me que ele estava a empurrar a porta, empurrou uma empregada e a própria mãe. Uma das crianças foi agarrada por um braço. Tudo isto é intimidação, assédio", explicou.
Perante a relutância de Icardi em abandonar o local, o procurador-adjunto chegou a ameaçar deter o jogador. "Disse ao sub-comissário que ele [Icardi] tinha 5 minutos para entender a situação. Se não o fizesse teria de o deter, porque a lei é clara. O sub-comissário disse-me depois que ele acabou por ir embora", sublinhou, acrescentando: "Estamos a ver se cometeu o delito de violação de domicílio. Se entrou na casa sem autorização, isso é ilegal."
Wanda Nara e as duas crianças têm agora um botão de pânico. "Poderá alertar as autoridades em qualquer situação de perigo", acrescentou Vila.
As duas crianças, de 8 e 10 anos, ficaram muito perturbadas com a discussão dos pais, por isso foram chamados psicólogos ao local.
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