Joana Sanz e a pressão com o caso Dani Alves: «Gostaria de ser 'anónima', mas estou f...»

Mulher do brasileiro, que continua em prisão preventiva, frisa que tem sido ajudada por um psicólogo

• Foto: Reuters

Joana Sanz, mulher de Dani Alves, concedeu uma entrevista ao portal 'Vanitatis' onde abordou a situação atual do brasileiro, que continua em prisão preventiva acusado de violar uma jovem de 23 anos na noite de 31 de dezembro do ano passado. A modelo espanhola frisou acreditar na inocência do antigo defesa e não escondeu estar a passar por uma má fase.

"Tenho ido ao psicólogo para ele me poder ajudar, caso contrário o meu cérebro diz adeus. Também sou uma vítima. Tenho que lidar com algo em que me encontrei. Gostaria de ser 'anónima', mas estou f.... Ser 'anónima' é maravilhoso. O que me deixa chateada é sentir que tenho de me comportar e manter uma imagem", começou por dizer.

E prosseguiu, defendendo o ex-jogador: "Claro que o Dani é inocente. Até onde sei, ainda não foi julgado. Não podemos condená-lo antes disso. Fiquei em choque [com tudo o que aconteceu]. Parecia-me tudo muito grave. Ele foi preso sem haver provas. E não nos podemos esquecer do facto de ter ido declarar voluntariamente... Acredito na sua inocência e espero não estar enganada. Conhecendo-o, posso dizer que não é uma pessoa má. Que 'meteu a pata na poça' no nosso casamento, sim. Mas acredito que nunca o tenha feito com a consciência de que poderia perder tudo. É demasiado grave".

Questionada acerca das várias versões que Dani Alves apresentou em tribunal acerca da noite em questão, a modelo de 30 anos explicou que acha que o brasileiro o fez... para a defender. "Quando chegou à prisão, a minha mãe tinha morrido há uma semana. Suponho que não me queria ver a sofrer mais. Não queria contar-me para evitar provocar mais dor no pior momento da minha vida".

Joana Sanz revelou ainda como comunica com o antigo jogador nas visitas que faz à prisão. "Vejo-o através de um vidro e falamos por telefone. Não estamos sozinhos. As cabines são transparentes e há pessoas à volta. Se falas mais alto, ouvem-te. E por isso é que ainda não conseguimos falar de coisas sérias que nos afetam. Ainda não o pude insultar (risos). Falo com ele por telefone todos os dias, é a única maneira que tenho de saber que está vivo", rematou.

Por Record
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