O documentário homónimo leva-nos ao backstage do seu mundo, traçando o retrato de uma mulher que se reinventou inúmeras vezes, sempre com determinação.
Na noite de 8 de outubro, no icónico bairro de Mayfair, em Londres, Victoria Beckham voltou a estar no centro das atenções. Desta vez, não como a ex pop-star das Spice Girls, a figura mediática dos anos 2000 ou a mulher de David Beckham. Também não foi como designer ou empresária. Foi, sim, como a síntese de todas essas suas versões, na estreia da minissérie documental homónima, Victoria Beckham, produzida pela Netflix, onde a criadora britânica se assume, acima de tudo, como protagonista da sua própria história.
Disponível desde 9 de outubro na plataforma de streaming, a série documental conta com três episódios, com cerca de cinquenta minutos cada. A narrativa desenvolve-se num vai e vem no tempo - numa estrutura temporal não cronológica, que percorre, e descreve, do ponto de vista de Victoria, a sua trajetória de vida e de carreira. Desde a sua infância e dos seus sonhos e ambições, mas também os seus desafios pessoais ainda enquanto jovem; até ao fenómeno Spice Girls, passando pela exposição mediática e a construção da sua identidade enquanto figura pública. Entre a fase WAG, o julgamento implacável e constante dos tablóides e as pressões mediáticas, a série revela as vulnerabilidade de Victoria, os distúrbios alimentares e as sucessivas reinvenções que marcaram o seu percurso. Leia o artigo na íntegra na 'Máxima'.
O documentário homónimo leva-nos ao backstage do seu mundo, traçando o retrato de uma mulher que se reinventou inúmeras vezes, sempre com determinação.
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