As eleições da Confederação do Desporto de Portugal (CDP), que elegeram Daniel Monteiro como presidente, na segunda-feira, foram impugnadas pela Federação Portuguesa de Lohan Tao Kempo (FPLK), confirmou esta sexta-feira à Lusa fonte ligada ao processo eleitoral.
O antigo presidente da Federação Académica de Desporto Universitário (FADU), que liderava a lista A, recebeu 26 votos na segunda volta das eleições do organismo para o quadriénio 2023-2027, contra 24 de Ricardo José, ex-presidente da Federação Portuguesa de Atividades Subaquáticas (FPAS), num ato eleitoral que contou com 52 eleitores associados, registando-se ainda um voto em branco e um nulo.
De acordo com a mesma fonte, a FPLK evoca o artigo 38.º do número três do capítulo quatro dos estatutos da CDP, no qual se lê que "a Mesa da Assembleia fará o apuramento da votação e declarará eleita a lista que haja obtido a maioria absoluta dos votos expressos".
Daniel Monteiro e Ricardo José disputaram a segunda volta das eleições da CDP, depois de na primeira nenhuma das listas ter conseguido a maioria absoluta.
A lista A, encabeçada por Daniel Monteiro, recolheu então 19 votos, contra 18 da lista C, liderada por Ricardo José, excluíndo da decisão a lista B, liderada pela pró-reitora da Universidade de Coimbra, Filipa Godinho, que reuniu 15 votos.
Carlos Paula Cardoso, de 76 anos, presidia há cinco mandatos e 21 anos à CDP, desde outubro de 2002, quando sucedeu a José Manuel Constantino, atual presidente do Comité Olímpico de Portugal (COP), que se tinha demitido do cargo para encabeçar a liderança do Instituto Nacional de Desporto, precursor do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ).
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