A Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) manteve a suspensão da Rússia de todas as competições, que se mantém desde 2015, devido a um escândalo de doping, anunciou esta terça-feira o organismo regulador da modalidade.
Em sinal contrário ao que foi dado pela Agência Mundial Antidopagem (AMA), que reabilitou a Agência Antidoping da Rússia em setembro, a IAAF optou por manter a suspensão à federação, por considerar que ainda "não existem condições" para reintegrar o país nas competições internacionais.
"Não foram recuperados os dados do laboratório de Moscovo e não houve qualquer reembolso dos custos gerados pelo escândalo", explicou a IAAF, em comunicado.
A Rússia já tinha anunciado a intenção de recorrer para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) da suspensão imposta pela IAAF, motivada pela descoberta de um esquema generalizado de doping entre atletas russos de elite, entre 2011 e 2015, com conhecimento e apoio estatal.
A Federação Russa de Atletismo decidiu recorrer da suspensão apenas depois da reabilitação da agência antidopagem do país, aprovada com base em duas condições consideradas indispensáveis pela AMA: a admissão de culpa por parte do governo do país e o acesso às provas armazenadas na sede do laboratório, em Moscovo.
"A Unidade de Integridade do Atletismo deve confirmar-nos que recebeu todas as amostras que pediu", contrapôs Rune Andersen, líder do grupo responsável pela avaliação dos esforços russos na luta contra o doping, assinalando que só depois dessa confirmação é que a IAAF poderá levantar a suspensão aos atletas daquele país.
A bandeira russa está ausente das competições internacionais desde novembro de 2015, incluindo nos Jogos Olímpicos do Rio2016, e não deve regressar a tempo dos Campeonatos da Europa de pista coberta, agendados para março de 2019, em Glasgow (Escócia).
Mesmo assim, nos últimos Europeus, que decorreram em Berlim, em agosto desde ano, 72 atletas russos foram autorizados a competir, mas sob bandeira neutra.
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