O diretor-executivo do Comité Olímpico dos Estados Unidos, Scott Blackmun, disse esta segunda-feira que o organismo "reconhece os direitos dos atletas se expressarem" nos Jogos Olímpicos, apesar das regras impedirem protestos políticos.
Blackmun comentou o tema em resposta a vários jogadores de futebol americano que se mostraram revoltados com a posição do presidente norte-americano, Donald Trump, sobre atletas que se ajoelhem durante o hino nacional.
Em 2016, o Comité Olímpico homenageou Tommie Smith e John Carlos, que levantaram o punho durante o hino nos Jogos de 1968, na Cidade do México, como protesto político pelo tratamento de afro-americanos nos Estados Unidos, e uma alusão ao movimento 'Black Power'.
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