Sporting defende Supertaça

Prova começa a ser disputada este sábado

• Foto: Pedro Ferreira

Os únicos clubes que ergueram a Supertaça vão lutar a quatro na Póvoa de Varzim pelo troféu que abre a temporada. O Sporting, vencedor da inédita triplete, é favorito frente ao ABC (4º do Campeonato e ganhador de sete edições) na primeira meia-final, tentando renovar pela primeira vez o troféu, que seria o quinto do seu historial. Segue-se (17h30) o sempre aliciante clássico entre o vice-campeão FC Porto, recordista da competição (8), perante o Benfica (3º e vencedor da Supertaça por sete vezes).

Ricardo Costa, técnico dos leões, quer a final (amanhã, 15h00): "A pré-época teve menos jogos do que aqueles que gostaríamos, por causa dos Jogos Olímpicos, mas foi positiva. Todos os atletas estão disponíveis, somos favoritos, mas respeitamos o ABC, com bons veteranos e jovens, como os três centrais muito talentosos [André Sousa – emprestado pelo FC Porto –, André José e Filipe Monteiro], provavelmente, o futuro da Seleção. Temos de pensar na meia-final e não mais à frente."

O técnico bracarense, Filipe Magalhães, elogiou o adversário: "O Sporting, vencedor dos troféus nacionais, apresenta-se como o mais forte candidato. Tem plantel recheado de grandes jogadores, superiormente orientados por Ricardo Costa, e manteve a base. Mas esta competição é excelente oportunidade para regressarmos aos grandes momentos e reconquistarmos troféus, algo que não acontece desde 2017, quando vencemos o Sporting na final."

O central do FC Porto, Rui Silva, quer mentalidade forte: "Esperamos um Benfica muito parecido com o da época transata. O treinador manteve-se, a forma de jogar é a mesma, é equipa agressiva na defesa. Podem esperar do FC Porto uma equipa com vontade muito grande de ganhar, são os valores do clube."

Jota González, treinador do Benfica, também está confiante: "O trabalho que temos feito tem sido muito bom, sem os problemas da pré-época anterior. Estamos contentes, a equipa está preparada. A principal questão é o nosso novo central [o húngaro Egon Hanuzs], que esteve nos Jogos Olímpicos, e terá de se adaptar à nossa forma de jogar."

Por Alexandre Reis
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