Norte-americano e jamaicana fixaram novos recordes nacionais nas finais de Eugene
Shericka Jackson, da Jamaica, e Noah Lyles, dos Estados Unidos, conseguiram nos Mundiais de atletismo vitórias retumbantes nos 200 metros, com recordes nacionais que os colocam entre os melhores de todos os tempos, naquela distância.
Nos 200 metros femininos, a Jamaica não repetiu o triplo de medalhas do hectómetro, mas em contrapartida viu Shericka Jackson fazer a melhor marca, até ao momento, destes campeonatos que decorrem até domingo em Eugene, no estado norte-americano do Oregon.
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Com 21,45 segundos (vento de 0,6 m/s), bateu o recorde da Jamaica e colocou-se como a segunda mais rápida de sempre, a 11 centésimos do recorde mundial da norte-americana Florence Griffith-Joyner (21,34 em 1988). A vice-campeã dos 100 metros é já a grande figura dos campeonatos, podendo estender a sua coleção de medalhas com as estafetas de 4x100 e 4x400 metros.
Em segundo ficou a sua compatriota Shelly-Ann Fraser-Pryce (21,81), vencedora do hectómetro no domingo. Desta vez, a Jamaica não dominou por completo o pódio, já que a campeã olímpica, Elaine Thompson-Herah, se ficou pelo sétimo lugar. O pódio fechou com a campeã de Doha'2019, a britânica Dina Asher-Smith, a reforçar a candidatura ao título europeu, em agosto.
Derrotado nos Jogos Olímpicos, o campeão dos 200 metros na anterior edição dos Mundiais voltou com um novo recorde. Noah Lyles é agora o terceiro mais rápido da história nos 200 metros, com 19,31, que retiram Michael Johnson da lista de recordistas norte-americanos. A exemplo da vencedora da prova feminina, Lyles ficou a 11 centésimos do recorde do Mundo, que está na posse do jamaicano Usain Bolt. Lyles encabeçou nova tripla dos Estados Unidos no pódio, bem à frente de Kenneth Bednarek e Erriyon Knighton, atleta ainda júnior, de 18 anos.
Nas semifinais de 5.000 metros, quem deu nas vistas foi o guatemalteco Luís Grijalva, que foi para a frente da corrida e garantiu o apuramento. O norueguês Jakob Ingebrigtsen. recordista europeu, e o norte-americano Grant Fischer, bem como o canadiano Mohamed Ahmed, também passaram e prometem disputar a final com os melhores africanos da Etiópia, Quénia e Uganda.
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