A tragédia da ugandesa coloca a nu um problema cultural grave num país como o Quénia
A morte de Rebecca Cheptegei foi uma das notícias que chocou o mundo esta semana, mas é 'apenas' mais um capítulo de uma história trágica que liga o atletismo e a violência de género do Quénia. É um caso que serve de alerta para o mundo sobre aquilo que se passa na terra dos campeões, no país de onde saem os maiores e as maiores atletas do mundo. Por trás das histórias de superação, dos recordes batidos, das vitórias nas principais provas internacionais, estão casos de drama e sofrimento, que muitas vezes - diríamos em mais de 90% dos casos... -, não passam sequer pela cabeça do comum dos europeus. Histórias de abuso, mesmo em 2024, ainda são algo recorrente, até consideradas 'normais' naquele país, e o caso de Rebecca Cheptegei é, como dissemos, 'apenas' mais um.
Qualificações decorrem até abril de 2026
Provas arrancam no domingo, em Lagoa
Entre as mulheres, Solange Jesus também concluiu na 20.º posição
Jovem defesa do Boca Juniors fez confissão aos jornalistas
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional de Montevideo
Estudo mostra que os jogadores têm mais dificuldades em se impor ao saírem muito jovens dos seus países
Belgas e holandeses também perderam