Portuguesa discreta na derradeira prova antes dos Europeus
A portuguesa Patrícia Mamona foi esta quarta-feira a oitava colocada no Meeting do Mónaco da Diamond League, naquela que foi a sua derradeira prova antes dos Europeus de Munique - entra em ação no dia 19, na próxima sexta-feira.
Vinda de uns Mundiais nos quais foi também oitava, com 14,29 metros, a atleta do Sporting não passou dos 14,23 metros nesta ocasião, conseguidos ao segundo ensaio. Mamona fez ainda dois nulos (na 3.ª e 5.ª tentativa) e 14,03 e 14,05.
A vitória no Mónaco foi para a suspeita do costume, a venezuelana Yulimar Rojas, pese embora esta noite ter até estado algo discreta. Fez três nulos a abrir, ao quarto fez um salto vulgar (para ela...) de 14,09, antes de chegar aos 15,01 no quinto. Uma boa marca, mas que fica a mais de meio metro do seu recorde pessoal (e mundial). Fecharam o pódio a jamaicana Shanieka Ricketts (14,91) e a norte-americana Tori Franklin (14,86).
A noite de provas no tradicional meeting monegasco ficou ainda marcada pela esperada vitória de Noah Lyles nos 200 metros, com 19,46 segundos que são um novo recorde do meeting. A marca do norte-americano, não sendo a sua melhor de carreira (tem 19,31), coloca-se no nono lugar histórico e permite ao jovem norte-americano encaixar já dois registos seus no top-10 de sempre.
Nos 3000 metros, Thierry Ndikumwenayo (do Burundi) fixou a sétima melhor marca da história, com uns 7:25.93 minutos que são recorde nacional do seu país. À sua frente nessa tabela histórica ficam apenas alguns nomes lendários como Hicham El Guerrouj (7:23.09), Haile Gebrselassie (7:25.09) ou Kenenisa Bekele (7:25.79). No seu global a prova foi bastante rápida, com o etíope Berihu Aregawi a ser segundo com 7:26.81 (11.ª melhor marca de sempre) e o norte-americano Grant Fisher terceiro, com 7:28.48 que são um novo recorde do continente.
Nos 1.500 metros, a queniana Faith Kipyegon ficou a um pequeno passo do recorde mundial, ao cravar o cronómetro em 3:50.37, somente três décimos de segundo mais lenta do que o registo histórico de Genzebe Dibaba, de 2015. Isto numa corrida na qual deixou a concorrência bem longe (a mais de 8 segundos).
A fechar, mais um tempo canhão, agora nos 100 metros femininos, com a jamaicana Shelly-Ann Fraser-Pryce a vencer com 10.62 segundos, a sua segunda melhor marca de sempre, a terceira que consegue colocar no top-10 histórico. A jamaicana, de 35 anos, fixou um novo máximo do ano e um recorde do meeting, ao passo que a costa-marfinense Marie-Josee Ta Lou conseguiu um novo recorde africano com os seus 10,72 segundos, que lhe valeram o terceiro posto - atrás de Shericka Jackson (10,71).
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