Antigo atleta paralímpico já cumpriu metade da pena a que foi condenado por matar a namorada a tiro
Oscar Pistorius vai sair em liberdade condicional em janeiro do próximo ano, mas a polícia sul-africana está preocupada com a segurança do antigo atleta paralímpico, que foi condenado em 2017 a 13 anos e 5 meses de prisão por matar a namorada a tiro, em 2013. As autoridades têm informações do submundo do crime de que há planos para matar o antigo velocista.
"Recebemos informações que há pessoas a dizer que ele merece morrer por ter acabado com a vida de uma mulher tão jovem. A África do Sul não pode tolerar mais violência relacionada com Pistorius e a polícia vai trabalhar arduamente no sentido de garantir a sua segurança", explicou uma fonte da polícia, citada pelo 'The Sun'.
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O antigo atleta paralímpico, de 37 anos, passou os últimos anos a temer pela vida e na cadeia tinha receio de ser envenenado a mando de gangsters que o teriam ameaçado. Uma fonte contou ao 'Daily Mail' que Pistorius "começou a comer feijão diretamente da lata, com medo que a comida pudesse ser envenenada."
Os primeiros rumores de vingança começaram a circular quando a imprensa sul-africana noticiou a presença de dois homens, bem conhecidos no submundo do crime, no julgamento de Pistorius. O antigo atleta paralímpico recebeu inúmeras mensagens ameaçadoras ao longo dos últimos anos.
Pistorius, que nunca mais poderá tocar numa arma de fogo, está disposto a tornar-se um novo homem, tendo passado a dedicar a sua vida a Deus e a ajudar os outros. No tempo em que esteve encarcerado tornou-se num guia espiritual, encorajando os outros detidos a pegarem na bíblia e a adorarem Jesus.
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