Ainda assim, a segunda marca da nigeriana, que se sagrou campeã mundial, não contou
Nuns Mundiais de Eugene com algumas surpresas, a maior delas terá sido a protagonizada pela nigeriana Tobi Amusan na derradeira jornada. Depois de nas eliminatórias ter feito melhor marca de carreira com os 12.40 segundos que a colocaram nas meias-finais, a africana espantou tudo e todos no Hayward Field ao correr nessas mesmas 'meias' em 12.12, um novo recorde do Mundo.
Uma marca totalmente inesperada, que deixou todos boquiabertos, já que era 'apenas' numas meias-finais e representava um 'corte' de oito centésimos ao anterior recorde, da norte-americana Kendra Harrison e que durava desde 2016. Mas Amusan tinha mais para dar...
Na final, que a consagrou como a mais rápida na especialidade, a nigeriana não só venceu com enorme autoridade, como conseguiu bater as marcas que fez nas duas corridas anteriores. Fez uns impensáveis 12.06 e arrasou a concorrência. O problema? Vento de 2.5, 0.5 acima do limite legal definido pela World Athletics, o que torna esta estratosférica marca ilegível para recorde do Mundo. Ainda assim, aquilo que ninguém pode tirar à barreirista de 25 anos é mesmo o ouro mundial, o primeiro da sua carreira.
Nessa final, recorda-se, a jamaicana Britany Anderson foi segunda, com 12.23, ao passo que a porto-riquenha Jasmine Camacho-Quinn acabou em terceiro, com o mesmo tempo, mas atrás no photofinish.
Velocista é ausência de peso na comitiva norte-americana
Vice-campeão olímpico Pedro Pichardo e Isaac Nader são destaques da comitiva
Prova estreou-se no circuito Abbott World Marathon Majors
Andy Díaz bateu o português na decisão em Zurique
No processo que acabou por redundar no empréstimo de Kolo Muani ao Tottenham
Ex-Sporting retira-se aos 32 anos
Somou dois empates e nove derrotas em 11 jogos
Eder Smic Valencia está prestes a mudar-se para a MLS