Em causa o naming dado ao pavilhão com o seu nome, no Palácio de Cristal
Rosa Mota, campeã olímpica da maratona em Seul’1988 e mais recentemente campeã europeia de corta-mato em veteranos, manifestou-se indignada com o naming dado ao pavilhão com o seu nome, no Palácio de Cristal, no Porto. A infraestrutura esteve em obras e reabriu ontem, passando a ser conotada com uma conhecida marca de cervejas, dada a nova designação de ‘Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota’. A fundista nem compareceu à cerimónia, à semelhança do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e vereadores da oposição. Segundo a TSF, Rosa Mota enviou uma carta à Câmara Municipal do Porto, onde manifesta a sua consternação pela opção, visando o presidente da edilidade, Rui Moreira. A atleta disse sentir-se "definitiva e claramente enganada", uma vez que a designação inicialmente acordada seria "Pavilhão Rosa Mota - Super Bock Arena". Os vereadores do PS, PSD e CDU também lamentaram a "menorização" do nome Rosa Mota.
Já Rui Moreira esteve na inauguração e desvalorizou as críticas, embora preferisse ter Rosa Mota na cerimónia: "Que não hajam complexos pelo nome ter associada uma marca de bebida alcoólica porque antes de aparecer essa marca já o Porto era conhecido pelo seu vinho do Porto."
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