Os bicampeões da Liga portuguesa regressaram ao trabalho com diversas caras novas e a mesma filosofia. Extremamente criterioso a escolher os jogadores, o técnico Luís Magalhães optou por contratar basquetebolistas dotados de grande espírito colectivo, relegando para segundo plano as qualidades individuais. E é neste contexto que entra o marfinense (com passaporte francês) Marc M’Bahia, um atleta em quem Magalhães deposita grandes esperanças.
A história da contratação de M’Bahia é, no mínimo, curiosa. Foi Jean Jacques quem o “indicou” ao timoneiro da PT. “Já nos conhecemos há muitos anos, se calhar há mais de uma década. Desde os Campeonatos Africanos, quando ele jogava pela Costa do Marfim e eu por Angola. Depois, actuámos juntos no Limoges, equipa onde nos sagrámos vice-campeões de França nas épocas de 97/98 e 98/99”, recorda, com prazer, o luso-angolano.
Dessa relação resultou uma sólida amizade, ao ponto de os dois jogadores terem passado, ainda recentemente, três semanas de férias juntos, no Algarve. “Como é que ele é como basquetebolista? Não gosto muito de falar dos meus companheiros. Mas pode-se caracterizar como um típico jogador de equipa”, afiançou Jean Jacques.
“Team work”
Marc M’Bahia mostra-se satisfeito por integrar uma equipa como a PT. “´Nota-se que é um bom grupo, onde existe o verdadeiro sentido de ‘team work’. Como atleta gosto de me integrar e submeter ao colectivo, pondo ênfase em aspectos como a defesa e a conquista do ressalto.” O atleta de origem africana mantém com Jacques uma longa relação. “Fizemos uma boa dupla no Limoges. Mas eu já o conhecia anteriormente, dos tempos em que ele actuava no Benfica e da nossa participação nos Campeonatos Africanos. O Jacques é um jogador muito influente em qualquer equipa, é um grande trabalhador”, adianta M’Bahia.
Sobre as suas ambições individuais, o novo recruta da PT refere: “Não tenho objectivos individuais. Apenas tenho objectivos colectivos, pelo que estou na PT para ajudar a equipa a conquistar de novo o título.”
O técnico Luís Magalhães também está satisfeito com os reforços. Mas não embarca em euforias. “Procurámos contratar atletas que se integrassem no espírito de grupo existente e na nossa filosofia. A PT tem todas as condições para continuar no topo, até porque manteve o seu núcleo duro”, sublinha.
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