A ausência de Paulo Pinto é, claro está, uma dor de cabeça para a equipa técnica nacional. Ainda assim, viu-se potencial suficiente para derrotar, nos Açores, checos e ingleses em jogos do Europeu
A SELECÇÃO portuguesa perdeu, em Rio Maior, 95-102, com uma equipa de “estrelas” estrangeiras a evoluir no nosso país. Tratou-se, oficialmente, do jogo “All-Star” da Liga TMN, mas na prática assistiu-se, a um importante e benéfico embate de preparação do conjunto nacional com vista aos próximos compromissos oficiais. É que esta semana, nos Açores, em Angra do Heroísmo (Terceira), Portugal disputa mais duas partidas válidas para as meias-finais do Campeonato da Europa de 2003: quarta-feira, diante da República Checa e, no sábado, ante a Inglaterra.
A derrota de ontem, naturalmente, pouco interessa, pois o objectivo era testar diversas situações e jogadores. Assim, o técnico Valentin Melnychuk era um homem confiante no final da partida. “Defendemos mal na primeira parte, mas na segunda reagimos bem. O esforço dos atletas foi muito positivo e todos revelaram atitude. Temos quatro treinos antes do primeiro jogo e creio que podemos e vamos melhorar”, destacou.
Sérgio regressa “em grande”
Apostando num cinco inicial constituído por Tavares, Pedro Nuno, Marçal, Luís Silva e Elvis Évora – a única alteração esperada nos embates oficiais é a entrada do “espanhol” Sérgio Ramos, provavelmente por troca com Marçal –, a selecção portuguesa equilibrou o embate nos primeiros minutos. O bom aproveitamento das situações de “1x1” nas áreas próximas do cesto, assim como uma percentagem interessante nos “tiros” de três pontos, permitiram, inclusive, liderar o marcador em diversas situações.
Porém, o segundo período foi dominado pelos estrangeiros. Dotados de excelente técnica, os jogadores comandados por Henrique Vieira trataram não só de dominar as tabelas (ausência de Paulo Pinto sente-se neste e noutros aspectos) como de explorar as desatenções lusas na defesa.
Na segunda parte, Portugal jogou melhor. Continuou a atacar bem (Sérgio Ramos regressou “em grande” à selecção, tendo sido devidamente acompanhado por Tavares e Luís Silva, ambos num “pico” de forma) e subiu de rendimento na defesa. A vitória chegou a estar no horizonte, mas a opção era “rodar” a equipa e, assim sendo, o desfecho foi relegado para segundo plano. Ganhar, evidentemente, só é preciso diante de checos e ingleses...
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