Após conquistar o ouro Olímpico pelos Estados Unidos e o título de 1993 frente aos Phoenix Suns, com 41 pontos de média nas finais, Michael Jordan espantou o mundo da NBA ao anunciar a retirada. O momento foi surpreendente, mas volvidos dois anos anunciou o regresso aos Chicago Bulls. No verão de 1995, a lenda do basquetebol mundial preparou-se para voltar ao trono e a verdade é que realizou uma época memorável, conduzindo os Bulls a histórico um 72-10, um recorde na fase regular da competição, que só foi batido em 2015/16, quando os Golden State Warriors conseguiram 73 vitórias contra 9 derrotas. Porém, nesse verão de 1995, Jordan não estava apenas empenhado em recuperar o estatuto que havia deixado aquando da retirada, mas também começou a gravar ‘Space Jam’, um filme produzido pela Warner Bros.
Como ator, Michael Jordan exigiu à produtora que construísse infraestruturas de excelência para que o basquetebol combinasse da melhor forma com o cinema. E assim nasceu o ‘Jordan Dome’, com instalações impares. Nessa fase, Michael Jordan andava numa correria louca das 7h00 às 19h00, de segunda-feira a sábado. Durante esse período, a estrela dos Bulls parava apenas duas horas por dia para fazer treinos individuais, sendo que, das 19h00 às 22h00, realizava jogos no Jordan Doma com outros craques da NBA. Este ritmo frenético permitiu-lhe estar novamente em grande na temporada 1995/96 e realizar um filme que arrecadou mais de 230 milhões de dólares em todo o mundo.
"Foram jogos incríveis, apresentávamo-nos ao melhor nível. Não havia árbitros e era bem difícil. Não sei como Michael tinha tanta energia, ele não parava o dia todo e depois jogava três horas. Às vezes, ele terminava e começava a fazer pesos, sabendo que tinha de se levantar novamente às seis da manhã. Era um autêntico vampiro", referiu Reggie Miller, craque de Indiana que foi recrutado para participar nas filmagens.
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