Todos os que iam no helicóptero morreram na sequência de um "trauma contundente"
O departamento de Medicina Legal do Condado de Los Angeles tornou público o relatório das autópsias aos corpos das vítimas do acidente de helicóptero onde faleceu Kobe Bryant, a filha de 13 anos e mais sete pessoas, concluindo que todos morreram na sequência de um "trauma contundente".
No caso de Bryant, acusou vestígios de metilfenidato (Ritalina), usado normalmente para transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.
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No caso do piloto verificou-se que não havia presença de álcool nem drogas.
A antiga estrela dos Lakers seguia de helicóptero com a filha, Gianna, para um jogo de basquetebol, acompanhado por um grupo de amigos, quando o aparelho se despenhou, no dia 28 de janeiro deste ano. Não houve sobreviventes.
As autópsias revelaram que os ferimentos apresentados mostram que as nove pessoas a bordo do helicóptero "sofreram um trauma contudente" e que a causa foi "certificada como acidente".
Além de Kobe e filha, morreram naquele dia Payton Chester (13 anos), Sarah Chester (46), Alyssa Altobelli (14), Keri Altobelli (46), John Altobelli (56), Christina Mauser (38) e o piloto do helicóptero, Ara Zobayan (50).
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