Antigo basquetebolista demorou décadas para reconhecer o filho
Karl Malone, lenda dos Utah Jazz, retirou-se em 2004 como o segundo melhor marcador de todos os tempos da NBA, apenas atrás de Kareem Abdul-Jabbar. Conseguiu 36.928 pontos, a grande maioria ao serviço dos Jazz, camisola que vestiu durante quase toda a carreira, até vestir a dos Lakers na última época, à procura do título que não conseguiu.
Um percurso brilhante, que contou até com duas medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Barcelona e Atlanta, mas que não teria sido possível se a família de Gloria Bell tivesse levado o basquetebolista perante a justiça. Em 1984, Karl Malone, com 20 anos, frequentava a Universidade do Louisiana e envolveu-se com Gloria, uma adolescente de apenas 13 anos. A jovem acabou por ficar grávida, mas Malone não reconheceu Demetress, fruto dessa relação, como seu filho.
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O teste de paternidade foi claro: Malone tinha 99% de probabilidades de ser o pai de Demetress, mas o jovem jogador recusou pagar uma pensão semanal de 125 dólares. "O meu pai via a situação como se a minha mãe tivesse ido a um banco de esperma", contou Demetress à ESPN, em 2008. A família de Gloria Bell estava prestes a processar Malone, mas o jogador acabou por chegar a um acordo fora dos tribunais e pagou uma verba que nunca foi revelada.
Hoje, Karl Malone mantém uma boa relação com Demetress, que tem 36 anos e foi também profissional de futebol americano. Malone está arrependido das suas ações. "Equivoquei-me. Cometi um erro e sofri as consequências. O tempo é o maior ladrão, nunca podes recuperá-lo", lamenta agora, com 56 anos, já depois de se tornar uma lenda da NBA. Uma condição que talvez não tivesse atingido se a família Bell tivesse apresentado queixa.
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