Congressista acusa NBA de ser “fascista”: «Não deixa jogar Irving sem vacina mas deixou Magic com SIDA»

Republicana Marjorie Taylor Greene pronunciou-se sobre a postura do jogador através de uma comparação que está a causar polémica

• Foto: USA Today Sports

O debate em torno de Kyrie Irving e a decisão de não se vacinar tem feito correr muita tinta na NBA. Porém, a polémica tomou outras proporções depois dos Brooklyn Nets, equipa onde atua o base norte-americano, terem afastado o jogador até que este se decidisse vacinar. Devido a isto, o debate chegou agora a membros do Congresso dos Estados Unidos.

A congressista do estado da Georgia, a republicana Marjorie Taylor Green, decidiu pronunciar-se sobre o tema, saindo em defesa do basquetebolista, porém, a forma como o fez tornou-se rapidamente polémica e está a gerar muito furor nas redes sociais.

A política, conhecida apoiante de Donald Trump, atacou a liga profissional de basquetebol americana (NBA), através de uma publicação na rede social Twitter na qual se podia ler: "Esta NBA fascista não deixa jogar Kyrie Irving por rejeitar a vacina, mas deixaram jogar Magic Johnson com HIV [SIDA]".

A mensagem demorou pouco até se ornar viral nas redes sociais, Muitos adeptos da modalidade refutaram a opinião da congressista, lembrando que o HIV só se propaga por contacto direto de fluidos, enquanto que o contágio do vírus da covid-19 acontece através de gotículas expelidas pelo jogador ao respirar, por exemplo.

Marjorie Taylor Green não foi a única a fazer a comparação entre o caso de SIDA da estrela dos Lakers nos anos 80 e 90, Magic Johnson, e o base Kyrie Irving. Houve também jornalistas e outros políticos que partilharam a mesma mensagem.

Por Record
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