Alegam que as "companhias foram descuidadas e negligentes".
As famílias de quatro passageiros que morreram no acidente aéreo que vitimou também a antiga estrela do basquetebol Kobe Bryant, processaram as companhias proprietária e operadora do helicóptero que se despenhou em 26 de janeiro.
Estes processos juntam-se ao da viúva do antigo jogador da Liga Norte-americana de Basquetebol (NBA), que perdeu o marido e a filha Gianna num acidente em que todos os oito passageiros morreram, juntamente com o piloto do helicóptero.
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Estas duas novas queixas, apresentadas no domingo por via eletrónica no tribunal de Los Angeles, são dirigidas igualmente à companhia Island Express Helicopets Inc, que operava o Sikorsky, e à sua proprietária, Island Express Holding Corp, e partiram dos familiares de John Altobelli e de Christina Mauser.
Altobelli, um treinador de basebol, morreu no acidente com a sua mulher Keri e a filha Alyssa, colega de equipa de Gianna, filha de Bryant, e deixaram órfãos outros dois filhos, enquanto Mauser, treinadora da equipa, era casada e tinha três filhos.
As companhias não fizeram comentários a estes novos processos, que se juntam ao da viúva Vanessa Bryant, que, além dos processos às empresas, agiu judicialmente também contra o piloto Ara Zobayan, morto no acidente, ou os seus representantes.
Todos os processos alegam que as "companhias foram descuidadas e negligentes".
No acidente, que ocorreu em 26 de janeiro, em Calabasas, a noroeste de Los Angeles, quando Bryant e a filha viajavam, juntamente com amigos e treinadores, para um torneio, morreram também Payton Chester, colega de Gianna, e a sua mãe Sarah.
Num primeiro relatório, as autoridades indicaram não ter existido falha no motor a partir do exame aos destroços do helicóptero, mas Vanessa Bryant defende que o piloto devia ter abortado a viagem devido ao denso nevoeiro.
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