Antiga estrela da NBA alerta para o "racismo institucional" que diz viver-se nos EUA
Durante a presidência de Barack Obama, Kareem Abdul-Jabbar foi distinguido não só pelo percurso desportivo teve no basquetebol mas pela sua "carreira importante como ativista pela justiça social depois de deixar o desporto profissional", ativismo que agora volta a ser sublinhado num artigo de opinião no Los Angeles Times. O antigo jogador da NBA denuncia o racismo "institucional" na sociedade norte-americana dias depois da morte de George Floyd às mãos de um polícia de Minneapolis e aponta: "o vírus do racismo que infeta o país é mais mortal do que a Covid-19", escreveu.
Aos 73 anos, o mítico jogador abordou também o vídeo da morte de George Floyd. "Se és branco, provavelmente murmuraste um horrorizado 'oh meu Deus', enquanto abanavas a cabeça perante a injustiça cruel. Se és negro, provavelmente levantaste-te rapidamente e gritaste 'outra vez!'.
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"Parece que foi aberta a época de caça aos negros (...). Sim, os protestos às vees usam-se para alguns se aproveitarem. Não quero ver lojas pilhadas nem edifícios incendiados. Mas os afro-americanos estão a viver em edifícios em chamas há muitos anos, afogando-se com o fumo à medida que as chamas se aproximam cada vez mais. O racismo nos Estados Unidos parece poeira no ar. Parece invisível, mas até te está a asfixiar, até que deixas entrar o sol. Aí vês que está em todo o lado. Enquanto deixas entrar a luz tens a possibilidade de ir limpando. Mas temos de estar atentos, porque está sempre no ar", sublinhou.
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